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“Respeitando os biomas brasileiros, estaremos respeitando a fauna, a flora e a vida das futuras gerações, independente de serem humanas , animais , vegetais ou fontes de água.” Profª Coraci Machado

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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Confidências de uma Iporaense


Alguns anos vivi em Iporá
Principalmente nasci em Iporá.
Por isso sou triste, orgulhosa: de ferro.
Oitenta por cento estrada vermelha, solo fértil.
Noventa por cento de ferro na alma.
E esse alheamento que na vida é apenas respiração e comunicação.
A vontade de amar que me paralisa o trabalho
Vem de Iporá, de suas noites silenciosas, sem amores e sem horizontes
E o hábito de sofrer que tanto me diverte, é doce esperança iporaense
De Iporá trouxe prendas diversas que ora te ofereço:
Esta Nossa Senhora Aparecida do velho peão estradeiro;
Este couro de boi transformado em tamboretes;
Este orgulho, esta dignidade, esta cabeça ora erguida, ora baixa, essa coragem...
E esta cultura arraigada até a alma
Tive sonhos, tive ilusões...
Tudo enfadonho, decepções...
Hoje sou funcionária pública
Iporá, não é nem fotografia na parede!
É apenas uma saudosa lembrança!
Um eterno filme em minha vida
Mas como dói!
Coraci Machado - out/2009
Intertextualidade do poema “Confidências do Itabirano” da Antologia poética de

Carlos Drumond de Andrade

http://metodologiadaliberdade.blogspot.com.br/2009_10_04_archive.html

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Matemática, História e Arte: geometria e ludicidade

Planejamento de Tangran e Planificação
Tema: Sólidos Geométricos (polígonos e poliedros)
Tempo estimado:20 h/aula
Disciplinas: Matemática, Artes, História
Turma: 4º Ano
Objetivo Geral: Desenvolver a capacidade de identificar, diferenciar e comparar as figuras geométricas planas que compõem o tangran e construir figuras.

Conteúdos complementares: 
  • medidas de comprimento;
  • simetria;
  • perímetro; 
  • liderança;
  • espírito de equipe;
  • organização espacial
Sequência didática para chegar à construção de desenhos com sólidos geométricos.

1 - Conhecimento prévio: ouvi e trabalhei com os alunos os polígonos (triângulos, retângulos, paralelogramos e quadrados, etc) que vêm aprendendo desde a educação infantil.
Metodologia: Atividades com observação, pesquisa, desenhos e produção de:  pirâmides, prismas, cones e seus contextos;  leitura individual e compartilhada, vídeos
Sequência didática:
1. leitura e discussão do texto A História do Tangran, logo após vídeos com o mesmo tema
2. Desenhei na lousa e depois ofereci atividades para os alunos desenharem.
3. Utilizei o livro de Mat. do 4º ano para trabalhar as faces, vértices e arestas e (sequência didática que os levará  tb a planificação de sólidos);
4. Para mostrar o porquê da base das figuras serem: triangular, quadrada, pentagonal, hexagonal...de início trabalhei os desenhos dos polígonos e atividades escritas. 
5. Levei os alunos ao laboratório de Informática aonde utilizaram o software Educacional GCompris (Linux)para fazerem tangram de figuras diversas;
6. Desenhei e reproduzi as figuras geométricas de tangrans pesquisados e entreguei aos alunos juntamente com as imagens pesquisadas e ainda reapresentei  no data show;
7. Recortaram, coloriram e imaginaram (sem colar) o desenho que fariam;
8. Colaram e criaram um ambiente (paisagem ou base) para seus desenhos
9. Culminância dos polígonos: Exposição nos corredores da escola e publicação no blog da turma
10. Culminância dos poliedros: Apresentação dos alunos para a própria turma e publicação no blog 
1. Atividade na malha quadriculada desenhada pelos alunos para incutir-lhes medidas de centímetros quadrados e a criação de figuras em mosaico brincando com as cores








2. Ampliação e redução na malha quadriculada. Malha pronta, alunos criaram seus desenhos
3. Utilização do Software GCompris para aprender fazer tangram na prática








4. Montagem do painel com as figuras  tangram de cada aluno para a criação de um cenário e uma cena rural







5. Painel PRONTO!

sábado, 28 de outubro de 2017

O Livro: A Flor Maior do Mundo de José Saramago conta a História de:


Era um menino, que saia da aldeia e ia para floresta. Ele brincava em rios , pulava em árvore por árvore .

Mas um dia, o menino estava brincando e achou uma flor murcha e ele achou que poderia a salvar.
Então, o menino pulou de cipó por cipó, árvore por árvore e dai ele pegou a água e jogou umas 20 vezes , e dai a flor ficou cada vez mas grande. Muito cansado o menino deitou-se debaixo da flor, logo depois uma pétala enorme caiu em cima do menino e ele adormeceu.

O menino estava fazendo falta na aldeia e em casa. E os pais estavam desesperados! Então todos da aldeia, passaram a procurar, até que um homem achou uma pétala e resolveu pegá – la e achou o menino adormecido.

E tudo passou a ficar bem a mãe e o pai ficaram muito felizes.

Pâmela Rios – 4º Ano

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Resumo do livro A Maior Flor do Mundo de José Saramago



Eu sempre quis escrever uma estoria de criança mas eu não sei bem eu pelo menos irei tentar era um menino de uma aldeia distante, todos os dias ele saia pelos fundos e ia para a mata explorar. Passava o dia andando pela floresta, mas um dia ele foi longe demais, andou por clareiras e matas e chegou em um monte que ele nunca tinha visto antes, com a sua enorme imaginação achou que havia algo especial lá em cima ele escalou o monte e quando finalmente chegou lá em cima viu apenas uma flor murcha e seca.
Ele se sentiu obrigado a cuidar daquela flor, sentiu a terra muito seca foi ai que ele percebeu que a flor estava com sede, então o menino desceu o morro e pegou o máximo de água possível e levou para a flor, rapidamente a flor cresceu e o menino adormeceu na sombra da flor.
A mãe e o pai do menino começaram a ficar preocupados com o menino. Ele passou a tarde toda fora de casa, então chamaram os amigos, os vizinhos, praticamente todo mundo que eles conheciam.
Então depois de reunir todo o mundo, todos foram a procura do menino desaparecido. De longe eles avistaram uma enorme flor e pensaram um seguinte: o menino é muito curioso, ele deve te ido para a flor gigante, então todos foram correndo para a flor e quando chegaram acharam o menino adormecido, coberto por uma grande pétala perfumada.
E essa foi a historia e realmente uma pena que eu não sei contar historias de crianças, mas quem sabe um dia eu posa escrever um livro para criança.

Lara Ferreira Emboaba - 4º Ano

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Planejamento Diversidade Cultural: trava-línguas

Tema: Folclore/Ludicidade/Interdisciplinaridade
Conteúdo: trava-línguas
Disciplinas: Língua Portuguesa, História, Artes, Geografia
Tempo estimado: 16 horas/aula
ü  Apresentação:
Em sua origem inglesa, informa o dicionário Houaiss, a palavra folclore significa o ato de ensinar (lore) um conjunto de costumes, lendas e manifestações artísticas do povo (folk) preservados pela tradição oral. 
Folclore é a maneira de agir, pensar e sentir de um povo! É sua tradição, apreendida com/no convívio social e com familiares e é passado de geração para geração. Às vezes mudado ou adaptado pela coletividade, porém, sempre respeitado e preservando sua originalidade.
O folclore brasileiro surgiu através da mistura das etnias de índios, negros e brancos, desde a colonização do Brasil.
A mistura desses costumes, crenças e lendas de diferentes povos deu origem a nossa rica e bela cultura brasileira, formando nossa identidade cultural.
São manifestações folclóricas: os alimentos, remédios, crenças, superstições, danças, contos populares, trava-línguas, provérbios, adivinhações, apelidos, artesanato, cantigas de roda, etc.
ü  Justificativa:
Após corrigir atividades de ditados e redação realizadas pela turma do 4º ano, notei que a maioria deles não sabia fazer a convencional separação (segmentação) entre palavras no texto. Havia as duas dúvidas, comuns a esta etapa escolar hipossegmentação e hipersegmentação. Escreviam tudo junto ou separavam o que não deviam.
Então, resolvi utilizar o plano que já estava em foco, que era a ludicidade na prática pedagógica, para enfatizar está dificuldade de escrita.
Ø  Objetivo Geral: Melhorar leitura e a escrita de forma lúdica
Ø  Objetivos específicos:
ü  Aprender que trava-língua é uma manifestação folclórica.
ü  Desenvolver a habilidade oral e a capacidade para pesquisar.
ü  Estabelecer relação entre o falado e o escrito
ü  Fazer uso correto da pontuação
Ø  Sequência didática
1.     Quem sabe um trava-língua? (Conhecimento Prévio)
2.     Apresentação pela professora, de trava-línguas;
3.     Escrita, pela professora, de alguns trava-línguas na lousa, sem separação entre palavras;
4.     Exercícios em duplas, da reescrita do trava-língua;
5.     Atividades de palavras recortadas, de trava-língua, para serem reorganizados;
6.     Para fazer cartaz: formação de duplas para leitura, escolha e fala de um trava-língua;
7.     Escrita do trava língua no caderno;
8.     Explicação de como fazer cartaz. Estética: escrever com lápis preto e borracha e somente após a correção passar o pincel, margem desenhada. Escrita: uso de letras maiúsculas e pontuação, tamanho da letra, distância entre palavras, separação de sílabas;
9.     Produção dos cartazes
10. Apresentação para a turma dos trava línguas
11. Publicação dos cartazes nos corredores da escola e de fotos e vídeos no blog da turma
ü  Metodologia
Ø  Exibir vídeos sobre o folclore
Ø  Oferecer palavras para a turma manusear e formar frases;
Ø  Escolher um trava-língua conhecido dos alunos e apresentá-lo hipossegmentado
Ø  Promover pesquisa do folclore da região Centro-Oeste;
Ø  Fornecer variedade de trava-língua para os alunos pesquisar;
Ø  Solicitar que escolham um e o escreva no caderno
Ø  Filmar a roda de trava-língua(cada aluno falando seu trava língua escolhido)
Ø  Formar grupos para redigir e expor cartazes
Ø   Levar os alunos no laboratório para digitação e publicação dos trava-línguas no blog: http://aprenderleituradomundo.blogspot.com
Ex. de hipossegmentação 
Seopapapapassepapa,seopapapapassepão,seopapatudopapasse,seriaumpapapapão.
OlhaosapodentrodosacoOsacocomosapodentro.Osapobatendopapo.Eopaposoltandoveno

Ø  Conteúdos complementares
1.     Segmentação das palavras (hipo e hipersegmentação) – apresentação de trava línguas memorizado pelos alunos sem espaço entre palavras. Questionamentos: como separá-las? Quantas palavras encontraram?
2.     Alunos em duplas para remontar os trava-línguas, percebendo a segmentação entre as palavras na escrita.                                
3.     Artes: margem decorada e caprichada
4.     Oralidade e dicção
Ø  Avaliação
Observar tanto a participação em grupo quanto a individual. Considerando a integração, a relação aluno/aluno, a escrita, a produção do cartaz e o envolvimento nas demais atividades




sexta-feira, 20 de outubro de 2017

O mundo e meio ambiente



O passarinho ia falando...

Era um belo dia, eu estava voando e vi uma árvore e depois eu vi mais e dai eu fiquei muito preocupado e não sabia o que fazer, então eu vi dois homens cortando a árvore. Eu fui para meu ninho para chamar a minha família, daí eu falei para minha mãe e para meu pai:
___ Eu vi homens cortando a árvore, o que a gente vai fazer?
E a minha mãe falou:
___ Então, "bora" chamar toda família!
E eles foram voando para os apartamentos do pássaro Pedro.
___ "Bora" ajudar aquelas árvore - Pedro falou.
Então eles falaram "bora". Foram voando para árvore e na hora que chegaram, os dois homens ficaram com medo e saíram correndo e nunca mais eles foram destruir aquele lugar.
Aquela natureza ficou mais linda!

Eu espero que aqueles homens tenham aprendido não mexer com natureza 
Assim, todos ficarão felizes!!!


Aluna: Fernanda Gonçalves

O Passarinho Desesperado



Um dia, um passarinho muito lindo estava procurando uma árvore para construir seu ninho, mas ele não encontrou nenhuma árvore.
Com o passar do tempo, o passarinho avistou um árvore e o passarinho achou que era uma árvore, mas quando o passarinho chegou perto ele viu que era uma árvore, mas era cortada. Então, o passarinho disse:
___ Menos uma árvore!
E ele saiu para procurar outra árvore para fazer seu ninho, mas ele não encontrou nada, apenas mais duas arvore cortadas. Então,ele tornou dizer:
___ Menos duas árvore!
Então, o passarinho continuou procurando até que ele achou uma linda árvore mas quando ele foi ver estava cheia de passarinho.
Então o passarinho disse:
___ NOSSA! A ÚLTIMA ÁRVORE E AINDA ESTA CHEIA DE PÁSSAROS! EU MEREÇO!!!

Aluno: Abraão Luiz

Cuide do nosso planeta: a voz do passarinho

Que pena essa árvore é de apartamento! Mas que coisa, em? Esse mundo é horrível cheio de destruição e poluição! Tudo culpa daqueles humanos que destroem o mundo com aquelas máquinas horríveis.
Eles cortam todas as árvores e fazem uma bagunça a e vezes sabem o que eles colocam no lugar das árvores? Plantas feias murchas e quebradas e principalmente fedidas e depois de tanta bagunça e destruição eles arrancam tudo isso. Eles mesmos arrancam as coisas que plantam para fazer destruição.
Eu não gosto nem um pouquinho deles, mas eu ainda tenho esperança que um dia eles vão parar e vão se tornar nossos amigos.
Olha a hora eu preciso começar a fazer o meu ninho!
Então tchau pessoal, até outro dia! Eu preciso fazer meu ninho! Até a próxima.

Aluna: Lara Emboaba

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Avaliação de Redação – 3º Bimestre

Nome Completo:____________________________________________4º ano

1 - Observe os quadrinhos e produza um texto a partir do tema Meio Ambiente

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Boa Prova!











Avaliação de História – 3º Bimestre

Nome completo =___________________4º Ano - BJA____/____/_____
I - Relacione a imagem com o texto, de forma a completar a informação:

(A)
(      ) Luta disfarçada de dança, estratégia dos escravos para treinar lutas contra os patrões e organizar grupos para fugas.
(B)
(      ) Moradia aonde viviam os Senhores de Engenho e sua família. Casa espaçosa, confortável, requintada, com muitos cômodos, boa iluminação e ventilação.
(C)
(      ) Galpões escuros, úmidos e sujos com poucas portas e janelas, onde os escravos ficavam acorrentados durante a noite para evitar fugas. As condições de higiene eram péssimas, pois, os escravos eram obrigados a fazer suas necessidades fisiológicas ali mesmo, já que ficavam acorrentados.
(D)
(     ) Cansados de sofrer castigos e privações, os escravos uniam-se em grupos e fugiam, íam para as florestas, formando os quilombos, aonde podiam viver com liberdade. Escondidos, podiam praticar sua cultura, falar sua língua, suas festas e lutas e exercer seus rituais religiosos.  
(E)
(     ) Eram constantemente castigados, o açoite era a punição comum no Brasil Colônia. O açoite era um chicote feito de cinco tiras de couro retorcido. Havia ainda outras ferramentas de tortura como: tronco aonde amarravam os escravos e instrumentos de ferro como correntes, algemas e cadeados.
(F)
(     ) Depois de cortada, a cana era carregada até a moenda, onde era esmaga­da. A moenda podia ser movida por força humana, era composta de gros­sos rolos de madeira, que giravam esmagando a cana e produzindo o caldo que era levado para a caldeira e transformado em açúcar.


II - Faça a leitura do mapa: “Viagem de Cabral ao Brasil e Calecute, 1500” e responda as questões 1 e 2. Não se esqueça de observar a legenda
        a) Qual a rota(lugares) da ida de Cabral e sua esquadra?
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       b)  Qual a rota(lugares) da volta de Cabral e sua esquadra?
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III- Relacione de acordo com os nomes do Brasil:
( A ) Terra de Santa Cruz
(     ) Primeiro nome
( B ) Brasil
(     ) Segundo nome
( C ) Monte Pascoal
(     ) Terceiro nome
( D ) Ilha de Vera Cruz
(     ) Nome atual

IV – Complete a cruzadinha respondendo as questões horizontais e verticais:
Horizontais
1) O nome do continente de onde vieram os escravos para o Brasil é...
2) O nome do navio que trazia os escravos é...
3) Os escravos vinham em uma parte do navio que se chama...
4) Quando chegavam ao Brasil os escravos eram expostos como mercadorias no ...
Verticais
1) O nome do país que colonizou o Brasil é...
2) Os escravos que morriam na viagem eram jogados ao...
3) O meio de transporte utilizado na época do descobrimento era o...










Boa Prova! Boa Nota!

Profª Coraci Machado